Wednesday, 27 July 2011

HONDURAS: FOTSSIEH prepara para lanzar la campaña del Nuevo Manifiesto

FOTSSIEH, el afiliado de StreetNet en Honduras, prepara para lanzar la Campaña del Nuevo Manifiesto.  El propósito es de redactar un documento que  contenga una visión completa y creíble, en lo económico, social y político, producto de consultas realizadas en las diferentes instancias Federales. 

Los objetivos específicos:
* Identificar los avances obtenidos en la construcción de la fortaleza organizativa a nivel de las instancias de dirección y de las organizaciones de base durante los  tres últimos años de gestión.
 *Identificar como está incidiendo FOTSSIEH en las políticas locales y  nacionales con propuesta sobre el  mejoramiento de las condiciones de vida  y de trabajo digno
*Identificar las principales  necesidades y aspiraciones de las  organización de base para los próximos  tres años

Las actividades principales:
a). Reunión de trabajo para contestar cuestionario de StreetNet, aprender el uso y manejo del mismo  con  participación activa del Comité Ejecutivo Nacional de FOTSSIEH y dirigentes intermedios representantes de diez regiones del  país.
b). Elaborar un instrumento (Encuesta)  para levantar la información en diferentes niveles federales.
c). Reunión de trabajo para agrupar toda la información y redactar el condensado sobre el  Nuevo Manifiesto  de FOTSSIEH-HONDURAS.

La consulta se ejecutará en tres niveles:
a). Dirigentes del Comité Ejecutivo Nacional, 15 compañeros y compañeras.
b). Dirigentes y representantes, 35 compañeros y compañeras de los Comités regionales.
c). Organizaciones  de base, 20 organizaciónes con 25 compañeros/as  C/Una  haciendo un total de 500 compañeros y compañeras de 10 regiones del país.
Reuniones de consulta para el levantamiento de la información




Metodología 
a). El cuestionario será el mismo para los tres niveles.
b). Reuniones para entrevistas individuales con dirigentes nacionales y contestando el cuestionario.
c). Reuniones de base en 10 regionales para el levantamiento de la  información.
d). Reuniones de trabajo a nivel nacional para agrupar y redactar el documento el Nuevo Manifiesto.

COPA PRÁ QUEM? Carta Aberta à Sociedade, do Comitê Popular da Copa/SP, sobre o processo de organização da Copa do Mundo, a ser realizada no Brasil em 2014.


O futebol deixou de ser uma saudável prática esportiva. No lugar do espírito esportivo, foram impostos à organização desse esporte uma série de interesses econômicos e políticos. Futebol virou mercadoria e sua finalidade o lucro. A entidade máxima do futebol mundial, a FIFA, tem como seu objetivo verdadeiro aumentar seu já milionário patrimônio. Uma série de escândalos tornou pública a forma corrupta como essa entidade age. É nesse contexto que o Brasil vai sediar a Copa de 2014. Com superpoderes, a FIFA impôs uma série de requisitos para ser cumprido. Essas exigências fazem parte da rentabilidade que a entidade e suas empresas parceiras terão com a realização do evento. Na prática, não deixarão nenhum legado social positivo. Pelo contrário, fatos históricos (África do Sul, entre outros) apontam para outra direção.

Nós, cidadãos e cidadãs, que trabalhamos e pagamos impostos, perguntamos: é justo uma entidade corrupta ditar o quê o país deve fazer? Deve o Estado brasileiro se submeter aos seus ditames? Vale gastar tantos recursos públicos em um evento que dura apenas um mês? Fica cada vez mais evidente que quem ganhará com a realização da Copa é o setor imobiliário; as incorporadoras e as empreiteiras lucrarão com as obras e serviços a serem realizados e com a especulação imobiliária. Através de seu poder econômico e político, esses setores pressionam o Estado para usufruir enormes somas de dinheiro público em benefício próprio. Observamos a repetição de histórias trágicas: superfaturamentos; falta de transparência; agressões aos direitos humanos; repressão aos pobres; despejos forçados e desrespeito com a população em geral.

A Copa acelera dois processos já em curso: a repressão aos pobres e aos movimentos populares e a supervalorização fundiária. Isso em todas as cidades-sede da Copa. A Copa não pode servir de pretexto para o aumento de políticas repressivas e contribuir para o agravamento de problemas como o da moradia. Temos problemas sérios como o assassinato de jovens da periferia, principalmente de jovens negros e negras, a violência generalizada contra as mulheres, os/as trabalhadores/as formais e informais e os movimentos sociais. Cabe lembrar que, durante a Copa realizada na África do Sul, houve um grande aumento do tráfico de mulheres, crianças e adolescentes para a exploração sexual. A Copa servirá para potencializar ainda mais estas formas de violência? Não podemos deixar que isso ocorra. Desde já denunciamos o turismo sexual em nosso país por causa da Copa.

Não concordamos que, sob o pretexto da realização da Copa, uma série de favorecimentos ocorra por parte do Estado brasileiro, como as licitações obscuras e a privatização dos aeroportos. Também não queremos que a Copa seja a reprodução do Pan 2007, no Rio de Janeiro. O dinheiro utilizado para a realização daquele evento foi tirado da saúde, da educação, da moradia. Resultado: a falta de recursos provocou o caos nos hospitais, a epidemia de dengue e o desmoronamento de encostas.

No caso da cidade de São Paulo, é mentiroso o argumento de que o Estádio em Itaquera trará benefícios para toda a zona leste. O desenvolvimento da zona leste é obrigação do Estado, uma dívida histórica que este tem em prover saúde, educação, moradia, políticas para a infância e a juventude, desenvolvimento urbano e transporte de qualidade. Essas responsabilidades não devem estar atreladas à Copa, dado os interesses privados que esse evento comporta. 

O Estádio é importante, mas é mais do que perverso se apropriar da paixão da torcida para justificar uma obra que só trará lucros a alguns setores; que o empenho para a construção do Estádio seja maior que o empenho para a construção da Universidade Federal da Zona Leste; que seja motivo para construir mais avenidas na região, com o transporte público, inclusive o metrô, já completamente saturados.

Ademais, repudiamos a valorização imobiliária da região e a imanente remoção de comunidades inteiras. A população local deve ter seus direitos respeitados.

O Comitê Popular da Copa/SP é formado por entidades e organizações populares. Como trabalhadores/as organizados/as, temos um projeto de sociedade e de cidade diferente do que está sendo imposto. Não admitimos desrespeito às leis, acordos obscuros e violação aos direitos humanos. Contamos com o apoio de todas as entidades, órgãos da imprensa e setores da população preocupados com os rumos que a organização da Copa está tomando.

Pelo fim dos despejos e das remoções!
Por moradia digna para toda a população!
Por políticas públicas para a população de rua!
Por políticas públicas para a juventude!
Pelo fim de todas as formas de violência e exploração das mulheres!
Pelo fim da violência policial e do genocídio da população negra e pobre!
Por trabalho decente e salário justo!
Pelo fim da perseguição aos trabalhadores informais!
Por educação pública, universal e de qualidade!
Pela universidade pública (UNIFESP - Jacu Pêssego) com cotas sociais e raciais!
Por transporte público, barato e de qualidade para toda a população!
Por saúde pública de qualidade pra toda a população!
Que todos possam usufruir o direito à cidade!
Por uma Copa com verdadeiro legado social!
Pela transparência e acesso à informação!
Pelo fim da elitização do futebol!

Comitê Popular da Copa SP
Julho de 2011

Kenya: KENASVIT/StreetNet New Manifesto Planning Workshop 18-19 July


Richard Muteti, Informal Sector Representative on Youth Board opens workshop
The New Manifesto Campaign Workshop was held in Nairobi, Kenya on the 18th-19th July 2011. The event, funded by Street Net International and hosted by StreetNet affiliate, Kenyan National Alliance of Street Vendors and Informal Traders (KENASVIT), was successful in bringing together participants from various African nations to develop campaign plans of action to create a living manifesto that voices the demands and rights of informal traders across the globe. The African nations represented included Ghana, Swaziland, Tanzania, Kenya and the Democratic Republic of Congo.

This event was the third campaign planning workshop organized this year, as earlier there had been a Latin American workshop in March 2011 and an Asian workshop in early July 2011.  There are plans for a fourth workshop in West Africa in early 2012.
Participants classifying New Manifesto demands

The workshop was opened with an inspiring and informative address from Richard Muteti, the informal sector representative on the Youth Board in Kenya who has played a large role in designing and pushing for the Medium and Small Enterprises Bill in Kenya, an important piece of legislation that would create a much-needed legal framework for the informal sector. Pat Horn, Street Net’s International Coordinator, then outlined the purpose and phases of the New Manifesto Campaign. She emphasized that the campaign is a bottom-up collection of demands and rights from informal traders to ultimately create a national manifesto that will be incorporated into an international one. Participants went on to discuss elements of a successful campaign, while sharing and comparing campaign experiences across issues and countries. Afterwards, the workshop split into two groups to brainstorm and synthesize demands for street and market vendors, an exercise that will certainly be useful to replicate during the large-scale collection of inputs from informal traders. By the end of the day, the group had classified their demands into overarching themes, and created a national campaign plan of action for each country represented. 

Workshop participants from DRC, Swaziland, Ghana, Tanzania, with Pat Horn


On the second day, participants presented their national campaign plans of action. The following sessions discussed tools for the plans. Anne Matondo from the Democratic Republic of Congo outlined tools for action, and then there was a briefing on social media tools for the campaign. The plans of action were discussed in light of the issues brought up during the course of the workshop, including the media, the consideration of group-specific demands (women, youth, persons with disabilities and living with HIV and AIDS), and the process of creating the manifesto itself. The workshop was closed with a passionate address from Professor Winnie Mitullah, whose research and efforts contributed significantly to the founding and success of KENASVIT. After reflecting on experiences and knowledge gained, Pat Horn and Simon Nasieku gave some closing words. In the afternoon, participants went to Muthurwa market to meet with vendors at their workplaces. Overall the workshop was a huge success and KENASVIT expressed its gratitude  to have the opportunity to host such an event.

Thursday, 21 July 2011

SEMINAIRE DES DEUX AFFILIES DE STREETNET AU SENEGAL : LES PARTICIPANTS EXAMINENT LE FONCTIONNEMENT DEMOCRATIQUE DANS LEURS ORGANISATIONS

Les participantes du séminaire sur la démocratie interne

Du 12 au 14 Juillet 2011, CNTS et SUDEMS, les deux affiliés de StreetNet au Sénégal ont organisé un séminaire sur la démocratie interne dans les organisations.  Brain storming sur la démocratie syndicale, exposés   sur StreetNet  et  travaux de groupes, ont permis aux  séminaristes  d’ examiner minutieusement  l’organisation, le fonctionnement et les activités de leurs  syndicats par rapport aux statuts et autres  engagements : régularité des congrès avec élections des dirigeants, autres réunions statutaires tels que le Conseil ou réunions  de bureau exécutif, acquittement des cotisations y compris les frais annuels d’affiliation à StreetNet, vérification périodiques des finances, transparence dans la gestion, informations et formations, leadership des femmes,  services rendus aux adhérents,  dialogue avec les partenaires sociaux, participation des femmes(au moins 50%,) pour les activités financées par StreetNet, etc.

Après cette étape qui a donné une idée réelle du fonctionnement démocratique actuel  de chaque organisation, les séminaristes ont fait des recommandations pour  de meilleures perspectives  démocratiques  et  se sont engagés à suivre de très près la situation dans leurs organisations respectives. Les actions à entreprendre portent sur l’accès des membres aux informations, l’acquittement des cotisations par les membres, la tenue régulière des réunions, l’implication des membres dans les différentes activités, l’ organisation de visites sur les lieux de travail, la tenue de congrès conformément  aux périodes fixées dans les statuts, la tenue des séminaires de formation. 

20 membres de CNTS et de SUDEMS venus de plusieurs localités du Sénégal, dont 15 femmes ont pris part aux travaux qui se sont déroulés au  Centre de formation pour les femmes  domestiques de la CNTS inauguré le 26 Mai 2011. A l ‘évaluation, tous les participants ont dit qu’ils étaient satisfaits du thème central qui a permis de comprendre  le sens de la démocratie syndicale.

Les travaux ont été inaugurés par Mody Guiro, Sécrétaire Général de la CNTS, en présence de Fatou Bintou Yafa, Présidente du comité des femmes de la CNTS. Mamadou Fall, Secrétaire Général de SUDEMS  a pris la parole au nom du comité de coordination des deux affiliés de StreetNet au Sénégal. M  Assane Thiam, Président de la Fédération des Associations des Marchands Tabliers du Sénégal a également pris la parole au nom des vendeurs de rue de son organisation. Le Directeur Général  du Marché Central aux poissons a été représenté à la cérémonie  par son directeur des resources humaines.


Visite du centre de transformation de produits halieutiques /Vue 
partielle des femmes membres de la coopérative qui gère le centre.Les poissons 
sont vendus pour la consommation domestique et en Afrique de l'Ouest

Des visites ont été effectuées après les 3 jours de séminaire. La première visite a été organisée à Pickine, dans une banlieue de Dakar, au marché central aux poissons, un centre qui approvisionne certains pays d’Afrique de l’Ouest en poissons. La deuxième visite a été organisée  sur le site de Pencumè Sénégal. C’est un centre de transformation des produits halieutiques spécialisé en poissons séchés. Ce centre est géré par une coopérative de femmes. La dernière visite a eu lieu au marché central de Dakar appelé Sandaga. Elle a permis de rencontrer et discuter avec les femmes vendeuses installées le long de l’Avenue Lamine Gueye.

 Sibailly Maximilien

LES FEMMES VENDEUSES DE RUE ET DE MARCHE DE LA VILLE DE KINDIA EN GUINEE PRENNENT L’ENGAGEMENT DE RECLAMER DES NEGOCIATIONS AVEC LES AUTORITES MUNICIPALES





Les participants au atelier de renforcement des capacités à Kindia

StreetNet International a organisé deux ateliers de formation en Guinée ; le premier a eu lieu à Conakry, dans la capitale, du 13 au 15 Juin ; le second a eu lieu à Kindia, ville située à 135 Km de Conakry, du 17 au 19 Juin.

L’objectif principal des ateliers était de  renforcer  les capacités des dirigeants des associations de l’économie informelle dans le domaine organisationnel. Les participants ont eux-mêmes recherché les problèmes rencontrés, identifié les partenaires avec les quels ces problèmes pourraient être discutés. Selon les participants, voici les principaux problèmes rencontrés par  les travailleurs de l’informel en Guinée : taxes municipales élevées,  insuffisance de places au marché, marchés construits sans magasins de stockage et sans toilettes, insalubrité du  marché, harcèlement régulier dans les rues  par la police municipale, insuffisance des revenus, non accès au crédit,  analphabétisme de plusieurs membres, manque de formation pour la gestion de leurs activités.  
Les participants ont particulièrement  exprimé leur satisfaction pour avoir eu des informations sur les activités de StreetNet. Ils ont décidé de tout mettre en œuvre pour célébrer  le 25 Mai de chaque année la journée africaine de StreetNet.  Bien que la date soit déjà passée pour cette année, les femmes participantes au séminaire de Kindia se sont engagées pour organiser une manifestation en vue de réclamer des négociations avec les autorités municipales locales pour discuter des problèmes qu’elles rencontrent dans le marché. L’organisateur de StreetNet dans la région,  Sibailly Douhouré, qui a facilité les deux ateliers, les a vivement encouragées à réaliser cette manifestation et  a exprimé sa disponibilité pour apporter le soutien nécessaire. 
Les deux séminaires ont regroupé au total 40 participants dont 32 femmes, vendeuses de rue et de marché .Elles ont dirigé la plus part des  groupes  constitués  pendant les travaux de groupes. 
Les vendeuses manifestent leur joie
à 
l'occasion de la visite

C’est la première fois que StreetNet organise des  activités locales  en Guinée pour les membres de la CNTS ; les dirigeants et participants ont  exprimé leur satisfaction pour ce geste de  solidarité internationale. Après les deux ateliers,  des visites ont été effectuées au marché de Kindia et au siège de l’association des artisans de Kindia ; les visités organisées à Conakry ont été effectuées au marché de Médina où de nombreux vendeurs de rue sont en train d’être organisés en association par la CNTS. Une autre visite a été effectuée à Conakry  dans une coopérative qui a une  petite unité de fabrication de savon traditionnelle. Cette coopérative mène aussi des activités dans la teinture, dans les cultures maraîchères et dans la commercialisation de ces  produits. Elle  compte environ 80 membres.


Les vendeuses sur le trottoir faute de place au marché de Medina, Conakry
 La ville de Kindia qui a abrité le deuxième atelier de formation est le siège du Bureau de l’union régionale des travailleurs de Kindia. Son rôle est de coordonner les activités des secteurs représentés y compris l’économie informelle. Selon Elhadj Alsény Camara, secrétaire régional de Kindia, les vendeuses et vendeurs de rue jouent un rôle important dans la vie syndicale de la région.

Monday, 18 July 2011

StreetNet and NASVI New Manifesto Regional Campaign Planning Workshop 8-9 July 2011 New Delhi

Participants at the New Manifesto workshop
The National Association of Street Vendors of India on behalf of StreetNet International organised the second of a series of regional planning workshops for the New Manifesto Campaign. The workshop was held in New Delhi on 8th-9th July and brought together representatives of street vendors’ associations from Bangladesh, Korea, Nepal, and India.  The objective of the workshop was to improve campaigning skills, develop national action plans around the New Manifesto and explore possible region wide actions around the New Manifesto.

The workshop commenced with participants sharing some examples of successful campaigns. In Bangladesh, for example, the Self Employed Union has around 2000 members in Dhaka.  There is a constant struggle around vending sites, with the police moving vendors on.  In one such struggle, a vendor was tragically killed and after this incident, the vendors, the trade unions and some NGOs came together and created a human chain movement.  They called for a response from the government and finally, the government agreed to allocate some sites where vendors and sit and sell their goods.
Bangladesh participants at workshop

 In Nepal, NEST (the National Association of Street Vendors) explained that since 2008, the government began to evict thousands of vendors from Kathmandu, so they started to organise a campaign of protest and threatened that all the markets would close in protest. After that, the Kathmandu mayor agreed to talk to them and promised that within 6 months, the municipality would draw up a vendors’ policy.  However, that time has passed and the government still continues to evict vendors in the interests of widening streets and making the city more beautiful.  So NEST will need to start to campaign again.

NASVI explained that in India they have been running different campaigns for the last 12 years.  The current major campaign is to press for the adoption of a Central Law for Street Vendors. In March and April 2011, NASVI launched a post card campaign. All the member organisations of NASVI were asked to send post cards to the National Minister of Urban Housing and Poverty Alleviation calling for the Central law. Over 2 million post cards were sent.

The Self-Employed Women’s Association (SEWA) in Kerala has been working since 2008 to try and enact a policy for street vendors. While Kerala has developed  in many ways, it did not recognise the rights of vendors. It has taken almost 10 years to organise vendors and to persuade the trade unions to also support the rights of vendors. SEWA organised a vehicle campaign to support vendors’ rights, and held a big rally prior to the Monsoon session of Parliament. This work had a significant impact on the government and recently, they enacted a street vendors’ policy. However, there will be other difficulties because there is recently a newly elected government and vendors will face a lot of discrimination.

The workshop identified the following key campaign areas:

  • Strengthening vendor organisations with special focus on women vendors;
  • Registration of vendors and space allocations by the municipality so that evictions would end;
  • Basic services for vendors, such as drinking water, sanitation, waste management;
  • Social security, access to health services, child care facilities;
  • A fair taxation system;
  • A special law to cover the rights and obligations of street vendors;
  • Skills training, legal training and access to credit;
  • Integration of street vendors into urban development plans.

Each organisation then drew up its own action plan on the New Manifesto.

KOSC Korea

The Koreans will focus on the empowerment of women, street vending as a livelihood right, an end to evictions and harassments and a campaign goal of 2% of all urban space to be allotted to vendors.  They will also campaign for the right to participate in urban planning decisions which may affect their livelihoods.
Korean Participants at workshop

SEU Bangladesh

The SEU will focus on strengthening the vendors’ organisations with a special focus on women vendors, access to low interest loans, protection from eviction, harassment and confiscation of goods, registration of street vendors, and legal literacy campaigns.

NEST Nepal

NEST will also focus on strengthening its organisational base with a special focus on women vendors, a registration drive so that all vendors are issued with a licence and identity card; the right to be consulted about urban planning programmes; allocation of sufficient permanent vending spaces, with a goal of 2% of urban space allocated to street vending; protection from eviction, harassment, and confiscation of goods; and a central law to protect the livelihoods and rights of vendors.
NEST Nepal participants prepare their campaign plan

NASVI India

NASVI will focus on developing strong vendor organisations at State level and a leadership training programme; campaigning for the enactment of the Central Law for Street Vendors; legal literacy campaigns; and t protection from eviction, harassment and confiscation of goods; the registration of vendors and issuing of identity cards; campaigning to ensure that street vendor organisations are consulted about urban development plans; and access to low interest loans;
Indian participants at the workshop

Regional Networking
The workshop concluded with a discussion around alliance building with other street vendors’ organisations in the region, and it was agreed to contact HomeNet South Asia, the ITUC Asia Pacific office, the BWI and other national trade union centres to seek to identify street vendor organisations in Malaysia, Bangkok, the Philippines, and Pakistan, and Sri Lanka. NEST in Nepal was given the responsibility to contact associations in Beijing, China. A coordinating committee was set up to advance this work.
Prof Rahman and Vinod Simon, NASVI Program Manager at the workshop

The workshop was facilitated by Dr. Rahman from the V.V. Giri  National Labour Insitute,and the NASVI coordinator, Arbind Singh and NASVI Program Manager, Vinod Simon.

Sunday, 10 July 2011

KENASVIT looks forward to welcoming StreetNet affiliates to New Manifesto Workshop 8-9 July 2011



The Kenyan National Alliance of Street Vendors and Informal Traders (KENASVIT) team looks forward to welcoming participants from other African countries to the 3rd planning workshop on the New Manifesto Campaign on 18th -19th July in Nairobi. The National Chairman, Simon Sangale Ole Nasieku, explained that KENASVIT is a grass roots membership based organisation formed in 2003. It has grown to include many local organisations, most recently in Kissii, Keroka, Busia and Nyeri.  KENASVIT is seeking to promote dialogue  between councils and street vendors  and is also lobbying for the passage of the Micro and Small Enterprises Bill through Parliament.The Chairman  also acknowledged the important role of Prof. Winnie Mittullah of the Institute of Development Studies whose original research on women street vendors led to the formation of  KENASVIT. 

Karibu Kenya! 

                                              

Thursday, 7 July 2011

A Campanha Cidades de Classe Mundial para Todos no Brasil

A Campanha Cidades de Classe Mundial para Todos foi lançada em 2006 pela StreetNet
Internacional e outras organizações que apoiam cidadãos urbanos de baixa renda como
moradores de favelas, migrantes, comunidades de refugiados e profissionais do sexo, e surgiu
sob o contexto da Copa do Mundo da FIFA na África do Sul, que ocorreu em 2010. A campanha
procurou criar uma conscientização mundial sobre a urgência de se repensar o planejamento
urbano e a organização de serviços, contrariando o estigma que as cidades de primeira classe
deveriam preparar suas infraestruturas focando sobretudo nos serviços que atendem ao capital
globalizado (finanças, serviços, etc.) e para os grandes eventos e feiras internacionais, deixando
para segundo plano as demandas sociais locais. Dessa forma, a Campanha CCMT pretende
apoiar ativamente as necessidades e interesses dos trabalhadores que participam da economia
informal, de fato criando Cidades de Classe Mundial para Todos.

A campanha busca organizar os vendedores de rua e fortalecer a relação com seus aliados
(sindicatos, movimentos sociais, organizações religiosas, acadêmicas etc.), e tem por objetivo
abrir canais de comunicação e apoiar suas reivindicações às autoridades municipais e nacionais.
A campanha foca particularmente no gênero feminino, já que as mulheres ambulantes são mais
expostas a perda de mercadoria no dia a dia da venda ambulante e, portanto, das condições de
assegurar sua subsistência, além de muitas vezes também precisarem de proteção contra
ataques xenofóbicos e tráfico de pessoas.

Campanha CCMT na África do Sul 2010

Na África do Sul, a campanha buscou pressionar o Comitê Local Organizador da FIFA e os
governos municipais das 9 cidades sul-africanas sede da Copa para repensar a política tomada
de criação de zonas de exclusão entorno dos estádios e espaços públicos organizados para
torcedores, reivindicando que ativamente promovessem oportunidades aos comerciantes
informais.

Campanha CCMT no Brasil 2014

No Brasil a campanha conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores – CUT, e planeja
fortalecer as organizações de vendedores de rua além de compor uma ampla coalizão de
trabalhadores da economia informal e seus aliados para:
             (1) Denunciar os impactos negativos das obras de infraestrutura da Copa do mundo nos meios de
            subsistência da população urbana de baixa renda, em particular os vendedores de rua e
            comerciantes informais;
·                 (2) Pressionar as cidades sede e o comitê local da FIFA a promoverem arranjos específicos,
            através das organizações representativas, que permitam vendedores ambulantes locais trabalhar
            e se beneficiar das oportunidades de negócio que os jogos da FIFA oferecem
·  .              (3) Contribuir para o estabelecimento de fóruns municipais de negociação em todas as cidades
            sede e para uma estrutura de negociação nacional.

A equipe no Brasil é formada por uma coordenadora, uma consultora e três pesquisadoras que
cobrem três regiões diferentes.

Coordenação: Nora Wintour norawintour@live.co.uk
Consultoria: Luciana Itikawa luciana.itikawa@gmail.com

Equipe de pesquisa:
Região Norte e Nordeste: Manaus, Fortaleza, Natal e Recife
Emly de Andrade Costa  emlyc@hotmail.com
Região Central: Belo Horizonte, Brasilia, Cuiabá e Salvador
Marina Brito Pinheiro  marinabpinheiro@yahoo.com.br
Região Sul e Sudeste: São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Curitiba
Maira Villas Bôas Vannuchi mairavannuchi@gmail.com

Gostaríamos se possível, de poder contar com a sua colaboração pessoal ou da
organização em que participa nos informando contatos de associações, entidades ou
outros grupos que acompanham o trabalho dos vendedores ambulantes em sua cidade.
Mesmo que não tenha um contato direto com estes grupos e conheça pesquisadores,
militantes ou outros profissionais que façam este acompanhamento do comércio informal,
seria muito importante para nós ter esse contato, para que possamos dar andamento à
pesquisa que está sendo realizada neste momento. Estes contatos podem ser de qualquer
natureza, seja nomes de lideranças, telefones, e-mails, endereços, etc. Com estes
contatos poderemos coletar maiores informações sobre as organizações de vendedores
de rua, ou que atuam diretamente com estes no dia a dia de suas funções. Com estes
dados poderemos realizar um mapeamento dos grupos envolvidos neste ramo do trabalho
informal e fundar algumas bases para a continuidade da campanha ao longo dos
próximos 4 anos.

No final do período de seis meses, acontecerá uma oficina do 28 ao 30 de Outubro de 2011 no
Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos em São Paulo, para discutir as descobertas e
recomendações da pesquisa, desenvolver uma estratégia de campanha para a Copa do Mundo
e possivelmente elaborar um esboço de um código de conduta para ser discutido com a FIFA.

Nada para nós sem nós!
World Class Cities for All!