Com base numa revisão da Lei Geral da Copa feita junto com Comissão Especial da Assembléia Nacional, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) reuniu várias propostas de emendas, visando oferecer garantias mais sólidas quanto à proteção dos trabalhadores.
A primeira cláusula refere-se a vendedores de rua:
A primeira cláusula refere-se a vendedores de rua:
"A delimitação das zonas de exclusividade relacionadas aos Locais Oficiais de Competição não prejudicará as atividades dos vendedores autônomos e ambulantes que possuem autorização e/ou cadastro nas respectivas prefeituras para o comércio nas ruas."
A CUT justifica esta proposta de emenda, citando a Constituição Federal, que
protege os direitos adquiridos e o direito de livre exercício de uma profissão.
Outras propostas de emenda encaminhadas para apreciação da Comissão Especial
incluem garantias do direito de manifestação e de greve, respeito pelo
convenções coletivas, e há uma cláusula estipulando que a cadeia de fornecedores e prestadores de serviços da FIFA não apresentem casos de trabalho escravo, trabalho infantil ou degradante.
CUT propõe também que um número de bilhetes ser reservados a preços reduzidos para grupos de renda baixa, incluindo os povos indígenas e trabalhadores da construção civil que havia sido trabalhando na construção do estádio.
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